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Personal Branding vs Marketing Pessoal: a diferença está na atitude


Cada vez mais falamos sobre Personal Branding, mas na maioria das vezes este conceito é confundido com marketing pessoal. Faz sentido, tendo em conta que são conceitos que se complementam e pertencem ao mesmo universo, mas têm objetivos diferentes.

Na realidade, o Personal Branding é diferente de Marketing Pessoal.

O Personal Branding descreve um conjunto amplo de atividades e pretende partilhar a essência da marca pessoal, criando conexões com a sua audiência (clientes targets ou seguidores).


O objetivo base do Personal Branding é provocar sentimentos de identificação com o target, enquanto o Marketing Pessoal procura uma ação mais direta.

O Personal Branding é fundamental no fortalecimento da rede de um líder, ou representante de uma marca, na medida em que quanto maior for o engagement com a pessoa, maior é a possibilidade de gerar qualquer tipo de conversão. Cresce a conexão com a página do representante da marca e cresce também o engagement com a marca.


Este é um fenómeno que cada vez mais se assiste no setor da saúde, com a aposta e reforço da comunicação por parte dos seus profissionais e gestores. E são tantos os canais onde podemos trabalhar esta comunicação, desde redes sociais como o Linkedin, ou até mesmo o Instagram, ou através de blogs e Newsletters.

O Marketing Pessoal tem o seu foco em atrair e comunicar com a sua audiência, atendendo às suas necessidades, maioritariamente aliado a uma estratégia de vendas direta.


Atualmente, num mundo em que a transformação digital nos trouxe uma nova realidade de comunicação, assistimos a uma alteração do paradigma da comunicação, transversal a todos os setores.


Um bom exemplo é o setor da saúde. Se em 2019 a sua presença digital era maioritariamente das entidades de saúde, atualmente assistimos a uma comunicação digital vinda também dos próprios profissionais de saúde, apostando no seu Personal Branding. Também as consultas passaram a poder ser online, e os perfis nas redes sociais, que já existiam, aumentaram a frequência da publicação dos conteúdos. As entidades que não tinham presença no digital, rapidamente se adaptaram. Os que não se adaptaram, ficam sob pena de ficarem para trás.


Este boom a que assistimos da comunicação no digital, já não é só ao nível das entidades, mas também ao nível das pessoas que representam as marcas, e é aqui que está a magia da comunicação digital H2H.

Afinal de contas não nos podemos esquecer que marcas são pessoas e é para elas que comunicamos.

Portanto, o caminho para o sucesso pode ser mais simples e, às vezes, até mais curto para quem investe no Personal Branding

A Diferença está na atitude e na partilha de conhecimento.



by Andreia de Araújo Mitreiro, CEO Your Trend




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