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2024 já arrancou a todo o vapor e o dinâmico cenário das redes sociais continua a redefinir as nossas conexões, comunicações e o consumo de informação. Contudo, em paralelo a essa evolução, deparamo-nos com desafios crescentes no âmbito da comunicação. Como encontrar o equilíbrio emocional nas redes sociais?


As redes sociais transformaram a maneira como nos conectamos e partilhamos informações. Em qualquer contexto onde as relações interpessoais são promovidas, as emoções desempenham um papel crucial. Por isso, desenvolver a capacidade de compreender e gerir essas emoções é cada vez mais fundamental para promover uma comunicação eficaz e autêntica, seja em perfis individuais ou na representação de marcas.


Num momento em que todos temos uma voz ativa, as redes sociais transformam-se frequentemente em “campos de batalha” nos quais as opiniões divergem, por vezes resultando em conflitos ou em situações delicadas de comunicação, que impactam diretamente a imagem de marcas.


O caso da Padaria Portuguesa (os bolos-rei encontrados no lixo à porta de um dos estabelecimentos, algo contraditório à política de sustentabilidade e de partilha da marca) ou do CEO da Websummit Portuguesa (Paddy Cosgrave que fez um comentário sobre a guerra Israel-Hamas e gerou uma onda de críticas), evidenciam situações onde a inteligência emocional na comunicação digital teria sido fundamental face aos temas polémicos que geraram discussão.

Existem vários métodos que podemos seguir com a nossa marca para que possamos comunicar de uma forma mais human-to-human.


A empatia, é uma componente vital da inteligência emocional, e deve ser prioritária nesta era digital. Na comunicação nas redes sociais, expressar empatia digital implica estar consciente das emoções alheias, reconhecendo as suas experiências e respondendo de maneira apropriada ao contexto e ao tema em questão. Mais do que querermos vender um serviço ou produto, a resposta está em perceber se o nosso serviço ou produto são uma necessidade para o cliente. O mesmo se aplica às equipas. Só com empatia conseguimos um ambiente saudável,feliz e que por sua vez traz bons resultados de produtividade e satisfação do cliente.


A autenticidade na comunicação é outra faceta essencial da inteligência emocional. As redes sociais mascaram a realidade, e atualmente quem é real, destaca-se. Ao criar conteúdo genuíno e transparente, a audiência estabelece conexões mais profundas e significativas, seja com perfis individuais ou com marcas. A partilha de histórias pessoais, reais, momentos de superação e até mesmo vulnerabilidades, contribuem para a construção de relações baseadas na autenticidade e na identificação. , Não vamos mentir, todos gostamos  de saber que do outro lado estão seres humanos e não máquinas.


Por último, mas não de todo menos importante, a confirmação da veracidade da informação que partilhamos. Estamos na era das fake-news e contribuir para tal pode ser o ter impactos desastrosos.. É importante utilizar fontes de informação seguras.Não há nada pior que uma partilha de uma informação errada ou mal interpretada, que revela que não houve um trabalho de pesquisa e de brio na veracidade de informação partilhada pela marca.


Em 2024 o impacto das redes sociais na saúde mental e a inteligência emocional vão estar no centro da comunicação digital. Nas redes sociais, o verdadeiro poder da conectividade está na inteligência emocional, pois no final do dia é de pessoas para pessoas que comunicamos, e sem emoção não existe conexão.

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Para impulsionar o crescimento de qualquer marca ou empresa, é crucial acompanhar a evolução dos tempos e experimentar novas estratégias B2B.


A ativação das vendas e a construção da marca são os princípios fundamentais do marketing que podem ajudar-te a alcançar o sucesso.


Para falar de princípios de marketing B2B é importante saber, primeiramente, o conceito de mental availability: Trata-se de tornar uma marca conhecida e fácil de memorizar em situações de compra.


É um facto que as marcas com elevada mental availability são as preferidas pelos consumidores, ou seja, têm um maior share of mind. Por conseguinte, é essencial tornar uma marca facilmente reconhecível e memorável em situações de compra, pois uma forte disponibilidade mental no consumidor ( share of mind ) ajuda no destaque na multidão e, por consequência, gera mais vendas.


As marcas tornam as decisões rápidas e fáceis e o consumidor compra marcas com elevada mental availability!

 



 

Para ajudar na compreensão deste conceito, podem recorrer ao funil apresentado em cima. Na base, temos awareness, que é quando o consumidor pensa na marca quando ouve o nome; no meio, salience, quando o consumidor pensa na marca em situações de compra; e por fim, no topo, fame, quando o consumidor pensa na marca todo o tempo!

 

Todas as marcas querem estar no topo do funil, certo? O caminho para lá chegar é aumentar o share of mind!

Quanto maior o share of mind, maior o sucesso de uma marca.

 

 

 

 

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Após a agitação das festas de Natal e Ano Novo, que são momentos intensos na Your Trend, decidimos partilhar convosco todos os detalhes que estão por trás da organização de um evento.


Quando se trata de organizar um evento, é crucial ter em mente um objetivo! Este objetivo orientará o planeamento e a execução do evento, assegurando que todos os detalhes são adaptados para atingir esse objetivo.


Fazemos eventos, e comunicamos de pessoas para pessoas certo? Por isso, é necessário identificar um público-alvo desde o início e adaptar a comunicação e os convites às suas necessidades e interesses.

Após definir o público alvo, é importante pensar no local do evento. É essencial escolher um local que corresponda aos objectivos do evento, tendo também em conta a acessibilidade, o estacionamento e outros factores. O local certo pode ser decisivo para o sucesso ou fracasso de um evento, pelo que é essencial fazer uma escolha ponderada.


A constituição de uma equipa de pessoas competentes e dedicadas é outro elemento fundamental para o êxito de um evento. A equipa deve saber comunicar abertamente e ter uma liderança forte. Na organização de um evento é normal acontecerem imprevistos, por isso, a equipa deve ser resiliente, ter capacidade de improviso e acima de tudo ser unida.


Quanto à imagem e perceção do evento, é importante personalizar o evento com um nome, um tema e um logótipo, que se identifiquem com o público-alvo, para, por sua vez, conseguirmos chamar à atenção do público.


Naturalmente, um evento não pode ser bem sucedido sem um budget organizado. É fundamental determinar todas as despesas associadas ao evento e identificar potenciais fontes de financiamento para cobrir esses custos. A procura de patrocinadores e parceiros pode ajudar a aumentar o orçamento e proporcionar um apoio valioso e ainda, aumentar credibilidade.


Mas como vivemos numa era digital, em paralelo à organização do evento, é importante desenharmos um plano de comunicação. Isto pode ser conseguido através de vários canais, incluindo as redes sociais ou os meios de comunicação tradicionais. O boca-a-boca é uma ótima ferramenta de marketing, mas apenas funciona para eventos pequenos, mais nichados.


Antes e depois do evento, é fundamental preparar um briefing detalhado e efetuar uma análise pós-evento para recolher feedback e identificar áreas a melhorar. Ao refletir sobre o sucesso ou insucesso do evento, podem aprender com a experiência e garantir que em futuras edições corre melhor.


Se precisas de ajuda na preparação de um evento, não hesites em contactar-nos. Há mais de 10 anos que organizamos eventos , desde business breakfasts, a grandes conferências, ou até o evento anual de uma empresa, estamos aqui para te ajudar em todas as fases do processo e garantir que o teu evento seja um sucesso!

 

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